PRODUÇÃO DE MUDAS DE IPÊ-BRANCO EM DIFERENTES SUBSTRATOS

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Marichel Canazza de Macedo Macedo
Yara Brito Chaim Jardim Rosa Rosa
Edgard Jardim Rosa Junior Rosa Junior
Silvana de Paula Quintão Scalon Scalon
Mariana Bento Tatara Tatara

Abstract

Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a emergência de plântulas e o crescimento no viveiro de mudas de ipê-branco (Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Sandwith) em diferentes substratos. Foram realizados dois experimentos independentes. O estudo da emergência foi realizado em seis substratos: 1- Plantmax® – P; 2- vermiculita – V; 3- areia – A; 4- solo + areia – SA (1:1); 5- solo + casca de arroz carbonizada – SC (1:1); 6- solo + areia + casca de arroz carbonizada – SAC (2:1:1) (v/v), sendo utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados (DBC) com três repetições. O estudo do crescimento no viveiro foi realizado em DBC com cinco substratos e cinco repetições, sendo utilizados os seguintes substratos: 1- solo + areia - SA (1:1); 2- solo + cama de frango semidecomposta – SCF (1:1); 3- solo + casca de arroz carbonizada – SC (1:1); 4- solo + areia + cama de frango semidecomposta – SACF (1:1:1); 5- solo + areia + casca de arroz carbonizada – SAC (1:1:1) (v/v). Os maiores valores de porcentagem final de emergência, índice de velocidade de emergência e altura das plântulas foram observados nos substratos P, V, SC e SAC. Os maiores valores de altura, diâmetro do colo, índice de clorofila, área foliar, comprimento da maior raiz e massa seca da parte aérea e radicular das mudas foram observados nos substratos SACF e SCF. Recomenda-se a utilização de P, V, SC ou SAC para germinação e emergência de plântulas e SACF ou SCF para a produção de mudas de ipê-branco.

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